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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/07/2018 |
Data da última atualização: |
02/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GONÇALVES, F. N.; BACK, A. J.; SUTIL, T.; DENSKI, A. P. N. |
Título: |
Identificação e análise de eventos extremos de estiagem e de chuva no município de Ibirama, SC. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 22., 2017, Florianópolis. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os eventos climáticos extremos, sobretudo as chuvas intensas e estiagens, exercem considerável influência sobre as atividades antrópicas e tem atingido negativamente a economia do estado de Santa Catarina. Desse modo, objetivo deste trabalho é estudar o comportamento dos eventos extremos de estiagem e de chuva utilizando o Índice de Precipitação Padronizada (IPP) para as escalas temporais mensais e de 3, 6, 12 e 24 meses para o município de Ibirama, localizado no Vale do Itajaí em Santa Catarina. Foram utilizados dados da Agência Nacional de Águas (ANA) no período de 1976 a 2015, totalizando uma série histórica de 40 anos. Os resultados demonstraram que, com exceção do IPP-24 meses (o qual não apresentou eventos extremos de estiagem e de chuva), nos demais períodos a frequência de eventos extremos de estiagem foi maior do que a frequência dos eventos extremos de chuva. Além disso, quanto menor o intervalo temporal da análise, maior será a ocorrência de eventos extremos de estiagem ou chuva. |
Palavras-Chave: |
índice de chuva; precipitação; séries climáticas. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01676naa a2200193 a 4500 001 1127379 005 2018-07-02 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGONÇALVES, F. N. 245 $aIdentificação e análise de eventos extremos de estiagem e de chuva no município de Ibirama, SC.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aOs eventos climáticos extremos, sobretudo as chuvas intensas e estiagens, exercem considerável influência sobre as atividades antrópicas e tem atingido negativamente a economia do estado de Santa Catarina. Desse modo, objetivo deste trabalho é estudar o comportamento dos eventos extremos de estiagem e de chuva utilizando o Índice de Precipitação Padronizada (IPP) para as escalas temporais mensais e de 3, 6, 12 e 24 meses para o município de Ibirama, localizado no Vale do Itajaí em Santa Catarina. Foram utilizados dados da Agência Nacional de Águas (ANA) no período de 1976 a 2015, totalizando uma série histórica de 40 anos. Os resultados demonstraram que, com exceção do IPP-24 meses (o qual não apresentou eventos extremos de estiagem e de chuva), nos demais períodos a frequência de eventos extremos de estiagem foi maior do que a frequência dos eventos extremos de chuva. Além disso, quanto menor o intervalo temporal da análise, maior será a ocorrência de eventos extremos de estiagem ou chuva. 653 $aíndice de chuva 653 $aprecipitação 653 $aséries climáticas 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aSUTIL, T. 700 1 $aDENSKI, A. P. N. 773 $tIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 22., 2017, Florianópolis. Anais... Porto Alegre: ABRH, 2017.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/06/2011 |
Data da última atualização: |
27/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CORDOVA, U. de A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Manejo do melhoramento em períodos de estiagens. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Correio Lageano, Lages, 01 mar. 2005. Suplemento Rural 424, p. 4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O artigo trata de quais as medidas que devem ser adotadas para recuperar as pastagens cultivadas em épocas de estiagens que estão passando por um estresse hídrico e com crescimento paralisado. Depende muito de cada caso, mas as recomendações basicamente são duas: a) naquelas propriedades em que têm ocorrido chuvas ocasionais e a situação não é tão grave, pode-se ajustar a carga retirando alguns animais da pastagem melhorada. Caso o produtor esteja trabalhando com animais para terminação, a melhor alternativa é retirar aqueles com menor peso e que levarão mais tempo para chegar às condições desejadas pelos frigoríficos; b) nas pastagens melhoradas em que choveu muito pouco nos últimos meses, a solução é retirar todos os animais para evitar o pastoreio seletivo das leguminosas e o comprometimento da persistência das mesmas, pois se a pastagem não estiver degredada, responderá rapidamente à incidência de chuvas, e dentro de duas ou três semanas os animais poderão retornar à mesma. Quem maneja pastagem precisa estar consciente de que planta com poucas folhas praticamente não absorve água, logo, nutre-se muito pouco, aproveita mal a luz solar e tem gastos elevados de energia com respiração e transpiração. Ou seja, praticamente não produz massa verde. |
Palavras-Chave: |
Estresse hídrico; Fertilização de pastagem; Manejo de pastagem; Planta invasora; Ressemeadura natural. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01816naa a2200181 a 4500 001 1077811 005 2011-06-27 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aManejo do melhoramento em períodos de estiagens. 260 $c2005 520 $aO artigo trata de quais as medidas que devem ser adotadas para recuperar as pastagens cultivadas em épocas de estiagens que estão passando por um estresse hídrico e com crescimento paralisado. Depende muito de cada caso, mas as recomendações basicamente são duas: a) naquelas propriedades em que têm ocorrido chuvas ocasionais e a situação não é tão grave, pode-se ajustar a carga retirando alguns animais da pastagem melhorada. Caso o produtor esteja trabalhando com animais para terminação, a melhor alternativa é retirar aqueles com menor peso e que levarão mais tempo para chegar às condições desejadas pelos frigoríficos; b) nas pastagens melhoradas em que choveu muito pouco nos últimos meses, a solução é retirar todos os animais para evitar o pastoreio seletivo das leguminosas e o comprometimento da persistência das mesmas, pois se a pastagem não estiver degredada, responderá rapidamente à incidência de chuvas, e dentro de duas ou três semanas os animais poderão retornar à mesma. Quem maneja pastagem precisa estar consciente de que planta com poucas folhas praticamente não absorve água, logo, nutre-se muito pouco, aproveita mal a luz solar e tem gastos elevados de energia com respiração e transpiração. Ou seja, praticamente não produz massa verde. 653 $aEstresse hídrico 653 $aFertilização de pastagem 653 $aManejo de pastagem 653 $aPlanta invasora 653 $aRessemeadura natural 773 $tCorreio Lageano, Lages, 01 mar. 2005. Suplemento Rural 424, p. 4.
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